Na última semana, fãs de Pink Floyd, que em sua maioria
desconhecem o mínimo sobre o conflito entre israelenses (judeus) e palestinos
(etnias árabes que ocupam aquela região), compartilharam mensagens em que o ex-líder
da banda, Roger Waters, solicitava que
artistas brasileiros deixassem de se apresentar, em prol de um movimento anti-sionista e a favor dos palestinos, num espetáculo musical promovido
em Israel .
Confundem o talento de uma boa banda com a opinião obtusa de seu fundador, como
se a primeira coisa abonasse ou validasse a segunda... O conflito que ocorre
naquela região chamada genericamente como Palestina, na verdade se pode chamar de milenar, posto
que remete há muito antes da declaração de Balfour, ocorrida durante a primeira
guerra mundial e que marca a criação do que atualmente se conhece como estado
de Israel. São questões de disputas territoriais, religiosas, econômicas e
diaspóricas que vão muito além da compreensão do povo ocidental: de forma muito
simplificada, podemos dizer que não há inocentes ou culpados – os judeus foram
expulsos daquela área muito antes disso, e a partir do final do século XIX,
decidiram reocupar áreas na Palestina, ao mesmo tempo em que os palestinos não aceitariam sobre
nenhuma hipótese a presença de um povo não –árabe lá... enfim, é um problema
que nenhum governo ou celebridade pop vai resolver tomando as dores de
quaisquer dos lados, pois ambos tem sua parcela de razão e erros motivados pela
intolerância religiosa, os interesses econômicos e o racismo (uma guerra nunca
foi e nunca será “justa”).
Mas a questão se encerra nisto? Para nós infelizmente NÃO!
Com a ditadura do politicamente correto, se tenta forçar a existência de um ser
denominado “Muçulmano moderado”, em contrapartida aos “Muçulmanos Radicais”...
MENTIRA! Não existe muçulmano que não seja, em essência, um radical, ou, NO
MÍNIMO, simpático às ações terroristas que visam a supremacia islâmica!Todos
nós, que não somos muçulmanos (cristãos, ateus, judeus, homossexuais, etc),
sofremos o mesmo risco: ser alvo de um muçulmano que nos considerará “um infiel”
sob o véu discriminatório de sua ótica “alcorã”, e para os quais a punição é a
mesma utilizada no sacrifício das bestas: a decapitação de joelhos por uma lâmina
mal afiada. A esquerda, em diversas partes do mundo, costuma se aliar aos mais
abjetos grupos “radicais” islâmicos, por acreditarem que essa coalizão os
ajudará na sua rota de implantação do “socialismo”, afinal, os inimigos são, em
tese,os mesmos: o capitalismo, o “branco” ocidental, a cultura ocidental
baseada em liberdade individual como algo que deva ser eliminado em função do
surgimento de uma massa uniforme de fanáticos, a religião cristã ou qualquer
outra religião em quaisquer de suas formas, o livre pensar, etc, sendo que, através
das noções deturpadas impostas pela ditadura do politicamente correto, é
impedido que governos imponham um maior cuidado no trato com muçulmanos dentro
de seus próprios territórios, o que causa a facilitação da entrada e atuação de
terroristas dispostos exclusivamente a matar inocentes, e a disseminação da
cultura de ódio anti-tudo dos muçulmanos (antissemita,anti-gay, opressor da
mulher, anti-ocidental), contaminando o ambiente universitário, principalmente,
com este ódio doente e essa índole repressora do Islam, entranhada desde sua
mais essencial fundação: o Quran.
Por isso mesmo, qualquer um que apoie o Islam, seja na forma
de suporte “emotivo via redes sociais” a palestinos em ETERNA luta contra os
judeus que desejam a final implantação de Israel, ou defendendo a existência de
um “Muçulmano moderado”, você está apoiando,
dentre vários outros, os seguintes atos ocorridos apenas nos últimos 12 meses:
o massacre de 147 jovens africanos na universidade de Garissa no Quênia (apenas
por serem cristãos), a decapitação simultânea de 21 cristãos que se recusaram a
se converter ao Islam na Síria, o assassinato dos cartunistas franceses da
revista Charlie Hebdo, execução sumária de centenas de iraquianos das forças de
segurança, o genocídio da minoria Yazidi, tida como demoníaca apenas por ser um
grupo que pratica uma seita pré-islâmica ao invés do Islam propriamente dito,
dos cristãos crucificados em praça pública em Raqqa, dos repórteres e
estrangeiros sequestrados e decapitados no Iraque, as decapitações de crianças
cristãs em Mosul (com direito a espetamento das cabeças em estacas), o
atiramento de homens do alto de prédios, quando não são queimados vivos ou tem
seus pênis cortados por serem homossexuais, o pagamento de altas somas, por
parte de pais cristãos ao ISIS para que suas famílias não precisem se converter
ao Islam, para em seguida terem suas esposas e filhas tomadas pelos terroristas como suas esposas , o que as
obriga a se converterem ao Islam, e caso se neguem, morrem de imediato, dentre
milhares de outros casos de menor repercussão na nossa mídia.
Ao defender o Islam, em qualquer de suas acepções
politicamente corretas - “radicais” ou “moderadas” - você defende apenas a
barbárie de uma sociedade que insiste em viver nas trevas do ódio sem limites
por tudo que seja diferente. Esse é o“multiculturalismo” pregado pela esquerda:
“nós” e “eles”, desde que “eles” não se diferenciem e muito menos se oponham a
“nós”... Nós podemos conviver com o Islam, mas o Islam pode conviver com os "infiéis"?...
Recomendo os vídeos abaixo (legendas em português):
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