segunda-feira, 8 de junho de 2015

O "Moderado"...



Na última semana, fãs de Pink Floyd, que em sua maioria desconhecem o mínimo sobre o conflito entre israelenses (judeus) e palestinos (etnias árabes que ocupam aquela região), compartilharam mensagens em que o ex-líder da banda, Roger Waters, solicitava que artistas brasileiros deixassem de se apresentar, em prol de um movimento anti-sionista e a favor dos palestinos, num espetáculo musical promovido em Israel . Confundem o talento de uma boa banda com a opinião obtusa de seu fundador, como se a primeira coisa abonasse ou validasse a segunda... O conflito que ocorre naquela região chamada genericamente como Palestina,  na verdade se pode chamar de milenar, posto que remete há muito antes da declaração de Balfour, ocorrida durante a primeira guerra mundial e que marca a criação do que atualmente se conhece como estado de Israel. São questões de disputas territoriais, religiosas, econômicas e diaspóricas que vão muito além da compreensão do povo ocidental: de forma muito simplificada, podemos dizer que não há inocentes ou culpados – os judeus foram expulsos daquela área muito antes disso, e a partir do final do século XIX, decidiram reocupar áreas na Palestina, ao mesmo tempo em  que os palestinos não aceitariam sobre nenhuma hipótese a presença de um povo não –árabe lá... enfim, é um problema que nenhum governo ou celebridade pop vai resolver tomando as dores de quaisquer dos lados, pois ambos tem sua parcela de razão e erros motivados pela intolerância religiosa, os interesses econômicos e o racismo (uma guerra nunca foi e nunca será “justa”).

Mas a questão se encerra nisto? Para nós infelizmente NÃO! Com a ditadura do politicamente correto, se tenta forçar a existência de um ser denominado “Muçulmano moderado”, em contrapartida aos “Muçulmanos Radicais”... MENTIRA! Não existe muçulmano que não seja, em essência, um radical, ou, NO MÍNIMO, simpático às ações terroristas que visam a supremacia islâmica!Todos nós, que não somos muçulmanos (cristãos, ateus, judeus, homossexuais, etc), sofremos o mesmo risco: ser alvo de um muçulmano que nos considerará “um infiel” sob o véu discriminatório de sua ótica “alcorã”, e para os quais a punição é a mesma utilizada no sacrifício das bestas: a decapitação de joelhos por uma lâmina mal afiada. A esquerda, em diversas partes do mundo, costuma se aliar aos mais abjetos grupos “radicais” islâmicos, por acreditarem que essa coalizão os ajudará na sua rota de implantação do “socialismo”, afinal, os inimigos são, em tese,os mesmos: o capitalismo, o “branco” ocidental, a cultura ocidental baseada em liberdade individual como algo que deva ser eliminado em função do surgimento de uma massa uniforme de fanáticos, a religião cristã ou qualquer outra religião em quaisquer de suas formas, o livre pensar, etc, sendo que, através das noções deturpadas impostas pela ditadura do politicamente correto, é impedido que governos imponham um maior cuidado no trato com muçulmanos dentro de seus próprios territórios, o que causa a facilitação da entrada e atuação de terroristas dispostos exclusivamente a matar inocentes, e a disseminação da cultura de ódio anti-tudo dos muçulmanos (antissemita,anti-gay, opressor da mulher, anti-ocidental), contaminando o ambiente universitário, principalmente, com este ódio doente e essa índole repressora do Islam, entranhada desde sua mais essencial fundação: o Quran.

Por isso mesmo, qualquer um que apoie o Islam, seja na forma de suporte “emotivo via redes sociais” a palestinos em ETERNA luta contra os judeus que desejam a final implantação de Israel, ou defendendo a existência de um “Muçulmano moderado”,  você está apoiando, dentre vários outros, os seguintes atos ocorridos apenas nos últimos 12 meses: o massacre de 147 jovens africanos na universidade de Garissa no Quênia (apenas por serem cristãos), a decapitação simultânea de 21 cristãos que se recusaram a se converter ao Islam na Síria, o assassinato dos cartunistas franceses da revista Charlie Hebdo, execução sumária de centenas de iraquianos das forças de segurança, o genocídio da minoria Yazidi, tida como demoníaca apenas por ser um grupo que pratica uma seita pré-islâmica ao invés do Islam propriamente dito, dos cristãos crucificados em praça pública em Raqqa, dos repórteres e estrangeiros sequestrados e decapitados no Iraque, as decapitações de crianças cristãs em Mosul (com direito a espetamento das cabeças em estacas), o atiramento de homens do alto de prédios, quando não são queimados vivos ou tem seus pênis cortados por serem homossexuais, o pagamento de altas somas, por parte de pais cristãos ao ISIS para que suas famílias não precisem se converter ao Islam, para em seguida terem suas esposas e filhas tomadas pelos  terroristas como suas esposas , o que as obriga a se converterem ao Islam, e caso se neguem, morrem de imediato, dentre milhares de outros casos de menor repercussão na nossa mídia.


Ao defender o Islam, em qualquer de suas acepções politicamente corretas - “radicais” ou “moderadas” - você defende apenas a barbárie de uma sociedade que insiste em viver nas trevas do ódio sem limites por tudo que seja diferente. Esse é o“multiculturalismo” pregado pela esquerda: “nós” e “eles”, desde que “eles” não se diferenciem e muito menos se oponham a “nós”... Nós podemos conviver com o Islam, mas o Islam pode conviver com os "infiéis"?...

Recomendo os vídeos abaixo (legendas em português): 





quinta-feira, 28 de maio de 2015

Direitos Humanos... Parte 01 (uma tira irônica, que traduz o "pensamento" de gente como as "Marias deputadas")



“O não acesso à Educação é a causa da criminalidade.”

“A baixa classe socioeconômica é fator determinante da criminalidade.”

“Alguém com menos de 18 anos de idade não tem consciência de seus atos.”

Essas são apenas 3 das mentiras falaciosas repetidas ad nauseam pelos esquerdistas e basbaques que amam passeatas inócuas e involuntariamente cômicas que pedem paz após algum crime chocante, os famosos defensores do que são considerados  “Direitos Humanos” (nesta nossa era de ditadura do politicamente correto...). O fato é que, seja por inércia política, inocência, ideologia ou mau-caratismo puro, ambos os espécimes citados contribuem, cada um à sua maneira para instauração do caos social, e eliminação total de qualquer senso de justiça que a nossa sociedade desenvolveu desde tempos ancestrais.  Desconstruindo as bobagens:

a. O acesso ou não ao ensino, não gera criminosos. Esta é uma falácia pueril... se assim fosse, todo analfabeto seria um criminoso insano. O acesso à educação/ensino (principalmente de base), é peça fundamental para criar cidadãos com ânsia de absorção cultural e preparo para a vida em sociedade e posterior mercado de trabalho, mas com a defasagem educacional na qual nos encontramos, levar tal ensino de qualidade a todos, corrigindo todas as distorções percebidas ainda vai levar vários anos (lembrando que vontade política conta muitíssimo). O crime é uma escolha, não um resultante da (des)educação ou desinstrução.

b. A classe econômica por si só não gera criminosos. Outra contradição estúpida da militância esquerdista, que acusa a direita de “não gostar de pobres”, mas assume em seu discurso a certeza de que pobre só tem um destino: ser criminoso por que é pobre. como exemplos recentes, temos o caso dos criminosos que queimaram a dentista no ABC paulista: eles fugiram no Audi da mãe do criminoso de 17 anos. Ou mesmo o da S. Richthofen que massacrou os pais em conluio com o namorado e o cunhado.  É interessante lembrar que a classificação como pobre ou burguês, se dá apenas através por autodenominação. Não há um critério para classificação utilizando estes termos ou semelhantes para classificação de terceiros. Qualquer coisa que rume neste sentido pode ser classificado como preconceito de classe. Novamente, o crime é uma escolha independente de condicionantes socioeconômicos;

c. Fato óbvio: Se alguém com menos de 18 anos não tivesse consciência de seus atos não teria Título eleitoral, CNH, não trabalharia ou estagiaria em empresas estabelecidas socialmente, impossibilitadas de contratar incapazes. O fato é: nós conhecemos a morte e a tristeza (TODOS NÓS, sem distinção de cor ou classes), muito cedo. Excetuando talvez casos de retardo mental, qualquer pessoa com mais de 5 anos de idade sabe como é sofrer ou como é causar dor (a forma como uma criança lida com isso pode ser diferente da de um adulto, mas como essa não é minha área de conhecimento e atuação, não me aprofundarei em conjecturações). O que importa para a nossa realidade é que: os 3 criminosos de 13 e 16 anos que estupraram a menina no banheiro da escola tinham consciência do que estavam fazendo; o criminoso de 17 anos que atirou na cabeça do rapaz em Santa Catarina mesmo após este lhe ter entregue o celular e não esboçado nenhuma reação tinha total consciência do que estava fazendo; o criminoso que esfaqueou de forma mortal o médico na Lagoa no Rio de Janeiro tinha total consciência do que estava fazendo (e uma extensa ficha criminal nos dá provas disso...). O crime é uma escolha CONSCIENTE.

Como alguém consegue vitimar o criminoso e criminalizar a vítima, anulando-a enquanto indivíduo e dissolvendo-a como a um carma no corpo de uma entidade abstrata a qual dão o nome de "sociedade", é um mistério que apenas classificando o esquerdismo como uma doença mental grave, como o fez magistralmente o psiquiatra forense Lyle Rossiter, podemos entender. Isentar de culpa um criminoso que impede que um inocente volte para casa em segurança, ou mesmo minimizar esta culpa frente alguma falácia de cunho ideológico e social é imperdoável. Precisamos URGENTEMENTE de ao menos uma destas reformas:

a. Reduzir a maioridade penal para crimes considerados graves ou hediondos. Ao assumir o “direito” de tirar uma vida, o criminoso está ciente do ato, e automaticamente cedendo a sua própria vida para a punição adequada;

b. Rever a aplicação de penas aos condenados (acabar com o regime de progressão para crimes hediondos já seria um começo). Sem condescendência para assassinos, estupradores e congêneres - eles não tiveram empatia ou condescendência nenhuma com suas vítimas;

c. Voltar o regime em que um condenado cumpre toda a pena determinada, sem limite além do imposto por esta (é um teatro totalmente estúpido para a sociedade assistir: um julgamento no qual o juiz imputa 150 anos a um criminoso que não poderá cumprir mais de 30 em regime fechado – e com as progressões, esta pena pode chegar a 1/3 disto). Esta última talvez a mais difícil de ser obtida no cenário atual, posto que nem sequer é pauta de nenhuma das conversações a respeito de segurança pública. Portanto, temos de focar na primeira, que é uma urgência aceita pela maioria há vários anos.

d. Eu, pessoalmente, sou a favor da descriminalização e da licença para porte de armas pelo cidadão comum, desde que seguidos seriamente alguns critérios de modo a garantir a sua segurança e a dos demais.

Antes que algum “teórico” da compaixão pelo crime e seus autores “vitimados” por aquela “sociedade malvada”, se adiantem em dizer que nenhuma destas medidas acabaria com o crime, só posso argumentar o óbvio:

Caríssimas  musas inflamadas pela Síndrome de Estocolmo: nada vai acabar com o crime. Nem o capitalismo com seu livre mercado, muito menos o socialismo com suas mentiras tendenciosas. Mas a partir do momento em que um criminoso contumaz, com uma extensa ficha de atrocidades estiver preso (independente da idade que este tenha), cumprindo sua pena integralmente, a vida e patrimônio de “n” possíveis vítimas serão poupadas. Já está mais do que demonstrado que, quem OPTA pela via criminosa, em geral tem ao seu dispor muito mais ferramental educacional  (seja por iniciativa pública ou privada), do que uma parte considerável da população que opta pela via mais difícil (trabalho e renda honesta). E mesmo que o problema pudesse ser magicamente reduzido ao binômio educação e classe social, não poderíamos fechar os olhos sacrificando a maioria honesta em prol de uma minoria que tem o dano criminoso como escolha de vida.

A situação é bastante simples de ser compreendida: é necessário que algo seja feito AGORA.


E no presente momento, este algo é: rever o ECA, construir mais cadeias e garantir que elas sejam ocupadas por quem merece lá estar. 

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Militando na Rede!


A contra-informação (ou "desinformação"...), é a tática básica dos nossos "amiguinhos" da rede... Tomando como base SEMPRE, uma cartilha de termos e objeções decoradas, que nunca poderiam ser consideradas argumentações políticas de fato.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Bem em breve... pequenas tiras, polaroides, frames da nossa realidade censora, cortesia da "esquerdopatia" crônica de alguns.